Eros, Deus do amor, das relações sexuais, um do Deuses mais belos e, também muito assertivo com suas flechas de amor, tendo em seu princípio ser um agente unificador.
Caos, um Deus primitivo, significando o grande vazio primordial, dele surgiu o universo e, também podemos interpretá-lo como Deus da desordem Primordial.
Em uma analogia, posso afirmar que nós (sacerdotes do enigma), somos regidos por estes dois princípios (Caos/Eros). Pois, encontramos em nós o fascínio pelo caos, com toda sua alegoria de dupla face em que se apresenta a cada dia para nós, retirar as amarras e dogmas que o encobrem nos faz admirá-lo mais. A verdade nua e crua tem um sabor doce aos sentidos daqueles que não tem medo e, nem limites de ser livre, ou mesmo daqueles, que não usam mascaras o tempo todo tendo como princípio o Caos como unidade básica a busca da verdade.
A paixão que move este ímpeto de querer renascer a Maiêutica socrática vem do princípio de Eros. Indagações devem ser feitas como as flechas lançadas por Eros neste mundo caótico e, preso em ideologias frouxas que se apóia em pensamentos turvos (quase cegos) provindo de terceiros.
Continua no próximo post (.....)
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